terça-feira, 28 de maio de 2013

Clonagem

Navegadores de Plantão - Clonagem Humana


As pesquisas com células-troncos são consideradas atualmente o avanço mais importante na história da medicina. O motivo é que essas células são versáteis e possuem o potencial de serem transformadas em células de substituição para o cérebro, coração, músculos, rins, fígado e outras partes do corpo.   Há duas origens de células-troncos: de pessoas adultas e embriões. Embora pesquisas nessa área possam trazer vários benefícios médicos importantes, há muitas dúvidas com relação ao uso dessas células. O maior interesse dos cientistas é nas células de embriões. Mas qual a mãe que ofereceria o próprio embrião (filho) para ser utilizado em experiências de laboratório? As pessoas se sentem incomodadas com a questão, mas os cientistas afirmam que não há outro meio de se alcançar cura para determinadas doenças. Assim, para “evitar” maiores controvérsias, eles querem criar embriões através da clonagem para “salvar” outras vidas. Além disso, eles alegam que um embrião humano criado em laboratório é diferente de um embrião se desenvolvendo na barriga de uma mãe. Na verdade, os clones na fase inicial de desenvolvimento não são diferentes em espécie ou natureza dos embriões normais na mesma fase de crescimento. Cada um é uma pessoa, uma vida humana, com sexo e com uma constituição genética específica.

Navegadores de Plantão - Marítimos Carreiras

A carreira marítima vem crescendo muito nos últimos anos, devido em grande parte ao crescimento econômico do país, principalmente no setor energético, que através da Petrobras intensificou as atividades no setor. E agora com a descoberta do pré-sal essas atividades devem aumentar ainda mais, fazendo com que empresas marítimas brasileiras e estrangeiras apóiem o setor.

Economia - Navios esperam até 16 dias para atracar em porto do país, diz MDIC

Embarcações que passaram pelos portos brasileiros no ano passado chegaram a ficar quase 90% do tempo da estadia inoperantes, ou seja, aguardando a vez para atracar e descarregar ou receber produtos, revelam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Essa longa espera, de acordo com o ministério, acaba por gerar atraso nas entregas e, consequentemente, contribui para encarecer mercadorias brasileiras e tirar competitividade dos exportadores.

Navegadores de Plantão - Plataformas

Nos 100 mil quilômetros quadrados da Bacia de Campos, a Petrobras tem hoje 40 unidades de produção de petróleo, operando 546 poços, com uma produção média diária de 1 milhão 265 mil barris. Essas 40 unidades se dividem basicamente em três tipos de sistemas definitivos de produção: as plataformas fixas, as semi-submersíveis e os navios adaptados FPSO (da sigla em inglês para Floating, Production, Storage and Offloading, ou Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Escoamento). Inicialmente os primeiros poços produziam para os chamados sistemas antecipados de produção, que utilizavam plataformas semi -submersíveis. As 14 plataformas fixas foram as responsáveis pelo início da saga da produção na Bacia de Campos nos assim chamados sistemas definitivos. Suas colunas são fixadas em profundidades em torno dos 100 metros, na parte rasa da bacia. Carapeba 1 e 3 e Pargo 1 e 2 têm a particularidade de serem plataformas duplas, instaladas sobre o mesmo conjunto de poços, ligadas por uma passarela. Uma unidade concentra os equipamentos para a produção enquanto a outra tem as instalações de hotelaria e administração dos poços. Todas as plataformas fixas têm árvores-de-natal (os equipamentos que controlam o fluxo nos poço) secas, isto é, acima da linha d’água.

Navegadores de Plantão - Lendas da Amazônia

Navegadores de Plantão - Lendas da Amazônia: "As principais lendas da Amazônia são: Boto, Iara, Saci, Curupira, Macunaíma, Guaraná, Vitória Régia, Açai, Cobra Grande, Matinta Pereira, Mandioca, gente que vira bicho, Mapinguari, Monte Roraima, Cobra Norato, Ceuci, Bahira, Boitatá, Caipora, Muiraquitã, Tamba-Tajá, Uirapuru, Peixe-boi, lenda da lua, lenda dos rios, lenda do sol, Quem te dera, Pirarucu, Eldorado, lenda das Amazonas.
Conheça as lendas (contos índigenas) que fazem parte do folclore da região Amazônica. Uma visão peculiar de como os Índios nativos entendiam e explicavam os fenômenos da natureza: rios, sol, lua e as plantas. São lendas surpreendentes que fazem parte do folclore e enriquecem a cultura brasileira.

O BOTO"

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Navegadores de Plantão - Darwin matou Deus?

Navegadores de Plantão - Darwin matou Deus?:

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Economia - Navios esperam até 16 dias para atracar em porto do país, diz MDIC

Economia - Navios esperam até 16 dias para atracar em porto do país, diz MDIC: "Embarcações que passaram pelos portos brasileiros no ano passado chegaram a ficar quase 90% do tempo da estadia inoperantes, ou seja, aguardando a vez para atracar e descarregar ou receber produtos, revelam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Essa longa espera, de acordo com o ministério, acaba por gerar atraso nas entregas e, consequentemente, contribui para encarecer mercadorias brasileiras e tirar competitividade dos exportadores."

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Navios actualmente no alcançe - AIS Marine Traffic

Navios actualmente no alcançe - AIS Marine Traffic:

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

MP dos Portos mantém atos extremamente burocráticos

Navegadores de Plantão - MP dos Portos mantém atos extremamente burocráticos

O comandante de um navio de bandeira estrangeira que chegue ao Brasil precisa entregar 190 informações para as autoridades do governo brasileiro. Às vezes, a mesma informação segue em documentos diferentes para a Receita, a Marinha, a Anvisa e a Polícia Federal.

Para sair do país, a situação não é diferente: dos 13 dias da jornada de um contêiner rumo à exportação, seis são gastos com papelada no porto, segundo o Banco Mundial. Cingapura, que tem o melhor desempenho nesse ranking, gasta um dia; os Estados Unidos, dois.

Essa é uma das razões pelas quais o preço para exportar um contêiner no Brasil é mais do que o dobro do cobrado na Europa: US$ 2.215 aqui; US$ 1.028 lá.

Apesar do caos logístico para entrar e sair dos portos, a burocracia ainda é o principal problema dos portos brasileiros, segundo pesquisa com usuários feita pelo Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain).

 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Reaquecendo o Mercado.

Transpetro retoma contratos de 12 navios por R$ 4,2 bi com EAS

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore Qui, 23 de Maio de 2013 09:16 Depois de negociações que se estenderam por um ano, a Transpetro chegou a um acordo com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS). A empresa, subsidiária de logística da Petrobras, aceitou retomar a construção de doze navios com o EAS, suspensa desde maio de 2012. Ontem, o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, assinou os contratos que permitem ao estaleiro pernambucano recuperar a encomenda cujo valor total alcança R$ 4,2 bilhões. Os navios fazem parte do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro. Machado disse que o EAS cumpriu três exigências indispensáveis para a retomada dos contratos: contar com parceiro tecnológico, apresentar um novo cronograma e dar garantia de projeto para a construção dos navios. O EAS vai contar com assistência técnica da japonesa IHI Marine United, divisão de construção naval e offshore da Ishikawajima-Harima Heavy Industries (IHI). A IHI se comprometeu a fornecer os projetos dos doze navios. "A gestão no EAS está no rumo correto", disse Machado.

 

Curso de Formação de Oficiais da Marinha Mercante

Navegadores de Plantão - Oficiais da Mercante

3 - CURSOS DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE (FOMQ E FONT)

3.1 -  Destinam-se a habilitar o aluno para exercer as funções inerentes ao Oficial de quarto de Máquinas e de Náutica.

3.2 - Local de realização do curso

a) Centro de Instrução Almirante Graça Aranha - CIAGA Avenida Brasil, 9020 – Olaria – 21031-831 - Rio de Janeiro – RJ e e-mail: secom@ciaga.mar.mil.br; e,

b) Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar – CIABA Rodovia Arthur Bernardes,  s/nº - Pratinha - 66825-010  – Belém – PA e e-mail: secom@ciaba.mar.mil.br. 

3.3 - Condições para inscrição

a) Ser brasileiro(a) nato ou naturalizado (a); 

b) Solteiro(a); 

c) Ter 17 anos completos e  menos de 24 em 1º de fevereiro de 2013;

d) Se menor de 18 (dezoito) anos, o responsável legal deverá autorizar a inscrição;

e) Ter concluído, com aproveitamento, o curso de Ensino Médio, até o ato da Pré-Matrícula; 

f) Não ter sido condenado em processo passado em julgado, não estar “sub judice” ou respondendo a Inquérito;

g) Não ter sido julgado “incapaz definitivamente” para o Serviço Ativo das Forças Armadas ou das Forças Auxiliares ou para o Serviço Militar Inicial”;

Navegadores de Plantão - Amigo Sol!

Navegadores de Plantão - Amigo Sol!:
"Estrelas, como o Sol, são imensas bolas de gás compostas principalmente por hidrogênio. Em seu núcleo, devido à violenta pressão, esses átomos de hidrogênio começam a colar uns nos outros, no processo de fusão nuclear. É essa energia produzida de dentro para fora que compensa a gravidade do "

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Navegadores de Plantão - Capitão Amador

Navegadores de Plantão - Capitão Amador: "Entenda os procedimentos para a realização das provas, referente a habilitação de Capitão Amador."

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Navegadores de Plantão - Segurança no Mar

Navegadores de Plantão - Segurança no Mar:

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

História da Navegação

O Brasil tem 7.500 Km de costa.
Fluxo de comércio por vias aquáticas: 98% internacional e 80% nacional.
Domínio do mar contrastado: nenhum dos lados consegue o domínio do mar e ambos usam ou tentam usá-lo em seu proveito.

Cretenses: 1ª talassocracia da história (mediterrâneo -3.400 a.c).
Fenícios (de origem Semita) herdaram o domínio do mar dos cretenses. Sua principal colônia: Cartago.
Gades (Cadiz) teria sido a capital dos atlantes, antes de servir de base naval dos fenícios.
Principais navegadores da antiguidade: os fenícios.
Nos navios da antiguidade “içar velas”, no combate era sinônimo de fugir.
Salamina: 1ª grande batalha naval da história.
Formion: 1º Almirante da história.
Esporão: (aríete ou rostrum) principal arma do navio de guerra da antiguidade.
Poder marítimo: emgloba o poder naval (marinha de guerra), marinha mercante, território marítimo, indústrias subsidiárias, vocação marítima do povo, a política governamental, entre outros afins.

Poder naval: fração do poder marítimo. Compõe-se de uma esquadra ou de forças navais (núcleo), bases navais, pessoal engajado e demais elementos diretamente ligados à guerra.

Mediterrâneo – berço da civilização ocidental – foi onde floresceram as atividades marítimas da antiguidade.

O mar tem amplo uso: comércio, expansão de ideias e de domínios, fonte de sobrevivência, etc.

Aquisição, às custas de um vasto investimento em vidas e em equipamentos bélicos, de recursos naturais e humanos para expansão necessária como processo de desenvolvimento e riqueza; modelo imperial (subentendido sempre como exercício do poder militar).

Corvo (corvus): engenho romano usado pela 1ª vez na 1ª guerra contra os cartageneses (batalha de miles) – constava de uma prancha articulada no pé do mastro e presa à sua extremidade superior, possuindo um gancho em forma de bico de corvo.

MARE NOSTRUM = Nosso Mar; expressão que os romanos usavam para indicar o seu quase absoluto domínio do mediterrâneo (a dimensão restrita do mar).
A Pax Romana, expressão latina para "a paz romana", é o longo período de relativa paz, gerada pelas armas e pelo autoritarismo, experimentado pelo Império Romano que iniciou-se quando Augusto, em 29 a.C., declarou o fim das guerras civis e durou até o ano da morte de Marco Aurélio, em 180 d.C..
Este termo enquadra-se historicamente nos dois primeiros séculos do Império Romano, instaurado em 27 a.C. por Augusto. Neste período, a população romana viveu protegida do seu maior receio: as invasões dos bárbaros que viviam junto às fronteiras, o limes.
Pax Romana era uma expressão já usada na época, possuindo um sentido de segurança, ordem e progresso para todos os povos dominados por Roma. Tem maior expressão nas dinastias imperiais dos Flávios (68-96) e dos Antoninos (96-192). Plínio, o Velho realçava já a "imensa majestade da paz romana, essa dádiva dos deuses que parece ter trazido os Romanos ao mundo para o iluminar".

  1. Pompeu: limpou os mares, romanos da pirataria (674 a.c)
  2. Agripa: Almirante de Otávio.
  3. Batalha naval de (actum) , em 31 a.C. Otávio venceu Marco Antonio, unificando o império romano.
  4. Hérulos- pequeno povo bárbaro que em 476 ocupou Roma e depôs o último César, Rómulo Augusto (cai o império romano do ocidente).
  5. Em 677, apareceu o fogo grego, que Constantino IV usou para livrar a capital do império romano oriental (Constantinopla) do sítio dos maometanos que já durava quatro anos. A esquadra árabe foi destruída no mar de Mármara.
  6. Constantinopla caiu em mãos dos turcos em 1453 (fato considerado como o fim da idade média).

Prómon - Navio rápido ou corredor. Usado na alta idade média. Tinha duas ordens de remos e 300 homens.

Batalha de Lepanto - última travada entre navios à remo da história (cristãos e mouros). Acontecida no Mediterrâneo, em 1571, com vitória dos cristãos. Lepanto é, talvez, a única ação naval importante que foi travada sem estar legada a qualquer campanha terrestre.

- Henrique VIII (sec. XVI): organizou a marinha de guerra inglesa como força militar independente e regular. Mais tarde esta viria a ser a maior e mais poderosa do mundo.

- Os antigos limitaram suas atividades no mediterrâneo, praticamente, sobretudo, na idade média.
  1. Importante acontecimento, no fim da idade média (XVIII), para a navegação: introdução da bússola (usada pelos chineses e trazida para o ocidente pelos árabes).
  2. Astrolábio e Balestilha: instrumentos náuticos, antepassados do sextante, que, juntamente com a bússola, davam ao navegador um seguro conhecimento da sua latitude (uso já generalizado no fim do séc. XVIII). Quanto à longitude, o único meio de conhecimento era o caminho percorrido, com grande margem de erro.
  3. Descobrimentos Marítimos - Coube aos portugueses o principal papel. Apartir de 1440, aproximadamente, vão inventar, ou aperfeiçoar as caravelas, o navio dos descobrimentos, até fins do séc. XV, quando dá lugar às naus,após explorada toda a costa africana. A nau era o navio usado por Vasco da Gama em sua viagem para as índias.

- Bartolomeu Dias - Contornou o Cabo da Tormentas, posteriormente rebatiza-do pelo rei como Cabo da boa esperança, por ser, provavelmente, a esperança de Portugal em encontrar o caminho marítimo para as índias, o que só se concretizou em 1498 por Vasco da Gama.

- 0 principal eixo comercial do mundo foi o mar mediterrâneo (na antiguidade), passando a ser, o oceano atlântico, desde as descobertas (sobretudo a descoberta do caminho para as índias), até os dias atuais. 0 mar mediterrâneo só recuperou parte de sua importância em 1868, com a abertura do canal de Suez.

LUTAS ENTRE AS POTÊNCIAS MARÍTIMAS

-Árabes x Portugueses : A viagem de Vasco da Gama (1497), colocou em confronto os interesses dos árabes, até então, donos do comércio na região (mar vermelho e Golfo Pérsico) e o dos portugueses que desejavam afirmar seu comércio no Índico, que se consumou, à partir de 1505, quando Francisco de Almeida derrotou a frota de Mamelucos do Egito, comandada por Mir-Hocem , na batalha de Diu. A vitória portuguesa inunda a Europa de mercadorias tornando Portugal a maior potência marítima do mundo durante quase todo o século XVI.
  1. Afonso de Albuquerque - Considerado o maior conquistador luso.
  2. Portugueses X Holandeses : Felipe II, da Espanha, assume o trono de Portugal após a morte do Cardeal-Rei D. Henrique, em 1480. Portugal torna-se inimigo dos holandeses. Os países baixos (Holanda e Bélgica) haviam se revoltado, em 1566, contra a intolerância religiosa e a opressão econômica de Felipe II. Quando em 1640 os portugueses conseguiram estabelecer uma dinastia nacional (Braganças), era tarde para recuperar seu vasto império colonial, quase todo tomado pelos holandeses (província unida dos países baixos). Em 1648, o Tratado de Westfália reconheceu a independência dos países baixos.

- Holandeses X Ingleses: Em 1651 cai a monarquia. Oliver Cronwell governa com mão de ferro e restringe os direitos de navegação dos outros países em favor da marinha mercante inglesa. A lª guerra durou três anos e a principal luta foi "a batalha dos três dias", onde os ingleses levaram vantagem. Na batalha de Schenarringer morreu o grande Almirante holandês, Martin Tromp. Após uma paz de 11 anos, houve a batalha de Lowestoft, onde ambas as esquadras empregaram, pela primeira vez, a chamada linha de batalha (longas colunas), modelos de encontros navais durante mais de um século. Nesta segunda guerra foi a batalha "dos quatro dias" vencida pelos holandeses.
Cinco anos de paz e há a 3ª e última guerra, com a França passando a ser aliada dos ingleses (mudou de lado), e, apesar de importantes vitórias de Ruyter, os holandeses, esgotados por tantas lutas, negociam a paz. Surge a Inglaterra como a maior potência marítima do mundo.

  • Os mais famosos piratas foram os franceses: Jean Florin, Laudeniere,
Montbars(o exterminador), os irmãos Lafite e Jean David (o polonês), o mais famoso de todos.
  • O Mediterrâneo foi o berço e o último reduto da pirataria ocidental.

  • Dálmata - Originário da Dalmácia, hoje, parte da Iugoslávia.
Bucaneiro = Pirata.
  1. Corsário = Não se confunde com o pirata. É navio que ataca a navegação mercante do inimigo, podendo ser navio de guerra ou mercante armado. Recebiam os Corsários, não pertencentes ao governo, uma "carta de corso", o que fazia deles combatentes regulares. Os mesmos tiveram origem na idade média. A confusão é justificada no fato de que a maioria dos corsários eram piratas, contratados pelos reis que a eles concedia a carta de corso. Francis Drake: 0 mais famoso corsário (inglês). Atualmente, o corsário por excelência é o submarino.
  2. Os portugueses mandaram duas expedições chamadas "guarda-costas", em 1516 e 1526, ambas comandadas por Cristovão Jacques, que combateram navios contrabandistas franceses.
  3. Ataques de piratas e corsários eram frequentes no período colonial. Em 1595, o ingles Lancaster e o holandês Verner comandaram um verdadeiro consórcio de piratas franceses, ingleses e holandeses. Estes foram repelidos ao tentar a façanha sobre Olinda.
  4. 1710 a 1711, Jean François Duclerc é derrotado no Rio e recebe o ataque do mais famoso corsário,o francês René Duguay-Trouin.
  5. 1555 a 1567 - Os franceses invadem a Baía de Guanabara (França antártica); 1611, o Maranhão (França equinocial).
  6. Em 1624/25 os holandeses invadem a Bahia; em 1630/54, Pernambuco, com ramificações por todo o nordeste. Esta invasão é considerada como ponto inicial da nacionalidade brasileira, pois, quase sem auxílio de Portugal, os habitantes lutaram bravamente contra os invasores, que eram mais fortes (emprego de guerrilha).
  7. Em 1639, na "batalha de Dunes", os holandeses acabaram com a hegemonia marítima espanhola.
  8. No final do séc. XVIII, a confusão das guerras diminuiu com o aparecimento de dois grandes estados: a Inglaterra, com o domínio do mar e a França de Napoleão, com o domínio em terra. Começa-se a entender, com a vitória inglesa, que o poder marítimo, no decorrer desses séculos, era o fator vital que comandava a expansão europeia.

  1. Era Elizabetana (rainha Elezabete I , filha de Henrique VIII) marcada pelo estímulo às aventuras do comércio, exploração e colonização, juntamente com o florescimento das artes.
  2. O que levou à guerra a Holanda e a Inglaterra foi o protecionismo ingles, trazido no "Ato de Navegação", de 1651.
  3. A história mostrou que a guerra de corso é a do mais fraco no mar. É usada quando não se pode obter o domínio do mar por forças regulares.


-Batalha de Trafalgar - Vencida por Nelson, em 1805.

-O navio "Três corações" trouxe, de Portugal, o despacho do governo purtuguês, que continham decisões desfavoráveis ao Brasil, como a desaprovação do Ato Adicional de D. Pedro I, pelo qual fazia do Brasil reino, uma organização e um Congresso próprios. Ao tomar conhecimento de tais despachos, D. Pedro proclamou a independência do Brasil. Esta decisão de ruptura era, também, uma consequência da tentativa de mudança da metrópole (Rio) para posição mais adequada ao domínio português.
  1. Cochrane (assistido por Taylor e Grenfell), foi o comandante da primeira esquadra brasileira. Todos eram ingleses, marinheiros experientes, dispensados pela coroa britânica, então soberana no mundo. Cochrane assumiu o comando da esquadra brasileira em 1822, sendo, mais tarde, o Marquês do Maranhão (era o Conde de Dundonald).
  2. José Bonifácio, o grande artífice da Marinha do Brasil.
  3. Elementos da trilogia da revolução industrial: Carvão, vapor e aço.
  4. Sirius - Primeiro navio à vapor, de passageiros, a fazer a travessia oceânica, em 1838. Quatro horas após chegaria em N. York o Great Western. Estava iniciada a era dos grandes vapores transatlânticos.
  5. Francis Smith e João Ericson - Inventores do hélice (1836).
  6. A guerra da Criméia (1853 a 1856): mostrou que os navios à vapor eram superiores ao navios à vela. Nesta guerra aparecem os Couraçados.
  7. O Encouraçado firmou sua importância na guerra da recessão dos EUA, quando se enfrentam, no combate de Hamptom Roads (1862), o Merrimack (confederado-sul) e o Monitor (federal-norte).
  8. Riachuelo - Primeira batalha onde se usou apenas navios à vapor.
  9. Corveta Brasil - 1°. navio brasileiro datado de couraça ( 1864).
  10. Definição de Oficial de Marinha:

  1. pré-revolução industrial - boa cultura geral, fina educação, conhecimentos de táticas e capacidade de manobra a pano.
  2. atualmente o Oficial é um técnico, um humanista, um cientista. 

O uso de comboios e o emprego de aviões foram a saída encontrada pelos aliados. A Inglaterra estava sendo sufocada pela ação dos corsários submarinos alemães.

  • Em 1918, o Brasil entra na lª guerra; é formado a DNOG, comandada pelo VA Pedro Max de Frontin (oito navios no total).

- O fim da 1ª guerra assinalou o declínio da Inglaterra como potência marítima dando lugar aos EUA.

- Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha invade a Polónia e a 3 de setembro começava a 2ª guerra mundial.
  1. Em 22 de agosto de 1942, o Brasil entra na 2ª guerra. Possuía, até então, 38 navios (esquadra antiga). Adquire, então, mais 25 através do Programa de Renovação recebendo mais24 unidades no "LEND-LEASE ACT", dos EUA, perfazendo um total de 87 navios que dedicaram-se à defesa das águas territoriais e à escolta dos comboios aliados no atlântico. Dividia-se, a MB, operativamente, em Força Naval do Nordeste e Força Naval do Sul.
  2. Perdas brasileiras na 2ª guerra: Corveta Camaquá e navio fluvial Vital de Oliveira. 0 Cruzador Bahia também foi perdido, porém, acidentalmente quando guarnecia postos de transferência para o retorno das tropas americanas da Europa para os EUA, já após o fim da guerra.
  3. A guerra do pacífico veio afirmar o navio aeródromo como navio capital (batalha do mar de coral e Midway).
  4. Argumenta-se que duas foram as causas principais da derrota alemã:a guerra em duas frentes e a falta de uma marinha poderosa.
  5. Com a explosão de Hiroxima e Nagasaki, o Japão aceitava a sua rendição incondicional, à bordo doUSS "MISSOURI". Estava encerrada a 2ª guerra mundial.
  6. 0 plano SALTE, do governo Dutra, propunha medidas nas áreas de saúde, alimentação e transporte.
  7. 0 projeto da petrobras foi aprovado em 1953.
  8. 0 Titanic, construído em 1912, tinha um irmão gêmeo, o Olympic.
  9. Enterprise: Maior navio de guerra do mundo. Pode levar 100 aviões (mais de 200.000 CV).
  10. Náutilus: primeiro submersível nuclear, lançado em 1954, criado pelo Almirante Hyman-G Rickover.
  11. Graf Space, afundado na batalha do Rio da Prata, em 13DEZ39, e o Bismarck, afundado em 27MAI41. Foram os mais famosos corsários de superfície alemães.
  12. BLACK PIT - Nome pelo qual era conhecida uma grande área ao norte do oceano atlântico, onde não se alcançava a cobertura da área dos comboios. Os porta-aviões, uma invenção americana, foi quem liquidou o "Black Pit".

- Operação Sealion: grande operação planejada pelos alemães para desembarcarem na Inglaterra (fracassaram).
  1. Em 1917, a Alemanha decreta a campanha submarina irrestrita: afundariam qualquer navio que navegasse em torno das ilhas Britânicas.
  2. Pearl Harbor: ataque japonês, aos americanos, em 07DEZ41.