quinta-feira, 23 de junho de 2016

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

O envelhecimento das células


Causas do envelhecimento, mudanças no corpo, renovação celular, fatores externos
Introdução

Entende-se como envelhecimento uma série de alterações que vão ocorrendo no organismo ao longo do tempo vivido.

Processo e causas do envelhecimento

Este processo provoca mudanças nas funções e estrutura do corpo e o torna mais suscetível a uma série de fatores prejudiciais, estes podem ser tanto internos (falha imunológica, renovação celular comprometida, etc) como externos (estresse ambiental).

As causas intrínsecas do envelhecimento podem ser entendidas a partir da compreensão da renovação celular.

Nosso corpo é composto por aproximadamente 75 trilhões de células, e estas, excetuando-se as musculoesqueléticas e os neurônios, multiplicam-se constantemente.

À medida que as células se dividem (processo conhecido como mitose), seus telômeros (seqüências de DNA) vão sendo encurtados. Após muitos ciclos de divisão, eles desaparecem até que, finalmente, as células perdem sua capacidade de renovação.

A partir do momento que as células não se dividem mais, elas envelhecem, perdem por completo suas funções e morrem.

Há ainda outras teorias sobre as causas internas de envelhecimento, entre elas estão: a ação da glicose dentro do organismo, a ação dos radicais livres, falhas imunológicas, etc.

Influência dos fatores externos no envelhecimento humano

Com relação aos fatores externos, os mais conhecidos por agredirem o organismo e acelerarem o processo de envelhecimento são: poluição ambiental, fumo, álcool, exposição exagerado às radiações solares, etc.

Independente da causa sabe-se que o envelhecimento não está vinculado unicamente a quantidade de anos que o indivíduo viveu, mas também a perda de suas funções orgânicas.

Não menos importante do que tudo isso, é entendermos que a maior parte destas alterações está estreitamente relacionada ao modo de como este tempo foi vivido.

ACT com a Dragabras


O SINDMAR e a Dragabras Serviços de Dragagem fecharam, nesta segunda-feira, 20 de julho, o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) para o período 2015/2017. Com vigência de 1º de fevereiro de 2015 a 31 de janeiro de 2017, ficou garantido, para o primeiro ano, um reajuste remuneratório com ganho superior à inflação acumulada no período.

Foi estabelecida, ainda, uma correção no final do primeiro ano, assegurando que as remunerações manterão uma linha ascendente e de progressão. Esta medida evitará a interferência de eventuais instabilidades da economia nacional ou internacional que possam ser prejudiciais aos Oficiais e Eletricistas da Marinha Mercante representados pelo SINDMAR.

Estiveram presentes à assinatura do acordo o Segundo Presidente do SINDMAR, José Válido, a assessora para Acordos Coletivos de Trabalho, Patricia Soledade, e o gerente administrativo-financeiro da Dragabras, Geert Cattoor (foto).

Negociação com as Empresas Offshore

No próximo dia 5 de agosto, será realizada uma nova reunião entre o SINDMAR e os representantes das empresas de apoio marítimo dando continuidade às negociações visando ao Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2018, com vigência de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.
O SINDMAR encaminhou às empresas, no início de junho, uma proposta em busca de avanços em suas remunerações e condições laborais protegidas pelo Acordo Coletivo de Trabalho. A proposta foi elaborada a partir das reivindicações de seus representados e representadas, oficiais e eletricistas da Marinha Mercante.
Para alcançarmos um Acordo Coletivo de Trabalho com significativo progresso nos aspectos sociais e econômicos, neste momento é fundamental que todos estejam unidos e informados a respeito desta negociação.
Os representantes Helio de Lamare, Homero Sampaio, Luiz Régulo Ramalho e Marcelino Souza (da dir. p/a esq.) se reuniram com Edemir Ramos e Jailson Bispo, do SINDMAR, para negociar o próximo ACT com a as empresas offshore.
Os representantes Helio de Lamare, Homero Sampaio, Luiz Régulo Ramalho e Marcelino Souza (da dir. p/a esq.) se reuniram com Edemir Ramos e Jailson Bispo, do SINDMAR, para negociar o próximo ACT com a as empresas offshore.


Fonte: sindmar

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Até dois terços das espécies marinhas podem ser desconhecidos, diz estudo

RAFAEL ANDERY
COLABORAÇÃO PARA FOLHA 16/11/2012

Nos últimos dez anos, mais espécies marinhas foram descobertas pela ciência do que em qualquer outra década da história. Apesar disso, cientistas estimam que até dois terços das espécies que habitam os oceanos ainda sejam completamente desconhecidas, afirma estudo recém-publicado na revista científica "Current Biology".
A publicação americana divulgou hoje em seu site o lançamento de um censo da vida marinha, criado a partir da colaboração de diversos cientistas ao redor do mundo.
O Worms (Registro Mundial de Espécies Marinhas) foi criado a partir do trabalho de 270 estudiosos de 146 instituições, provenientes de 32 países. O catálogo pode ser acessado gratuitamente através do site http://www.marinespecies.org, e é constantemente atualizado a partir da descoberta de novas espécies.
A lesma-do-mar "Platybrachium antarcticum" (Russ Hopcroft/AP )

Mark Costello, pesquisador da Universidade de Auckland (Nova Zelândia) que ajudou na construção do projeto, afirmou que o trabalho de coleta de dados "não foi tão fácil quanto deveria".
"Um problema encontrado pelos pesquisadores foi a ocorrência de diferentes nomes e descrições para as mesmas espécies, os chamados sinônimos", afirmou Costello. As baleias e golfinhos, por exemplo, apresentam em média 14 diferentes nomes científicos para cada espécie, em geral dadas por pesquisadores diferentes que estão trabalhando com o mesmo bicho sem saber. Quando esse problema é percebido, fica valendo o nome que foi publicado primeiro.
A partir da exclusão dos sinônimos, cerca de 40 mil espécies foram retiradas da base de dados que forma o Worms, apesar de seus nomes científicos continuarem disponíveis para a consulta no site.
"Pela primeira vez podemos fornecer um olhar detalhado sobre a riqueza de espécies marinhas. Nunca soubemos tanto sobre a vida nos oceanos", afirmou Ward Appeltans, colaborador do projeto e membro da Comissão Intergovernamental de Oceanografia, órgão ligado à Unesco.
A partir do levantamento das quase 215 mil espécies já catalogadas pelo Worms, pesquisadores estimam que o número total de espécies que habitam os oceanos possa chegar a até 1 milhão. Até a publicação desse estudo, estimativas costumavam apontar para números muito maiores.
A pesquisa fornece um ponto de referência para esforços de conservação e estimativas de taxas de extinção, afirmam os pesquisadores. Eles esperam que a grande maioria das espécies desconhecidas -- principalmente pequenos crustáceos, moluscos, vermes e esponjas --- seja achada ainda neste século.
"Apesar de menos espécies viverem nos oceanos do que na terra, a vida marinha apresenta linhagens evolutivas muito mais antigas, fundamentais para a nossa compreensão da vida no planeta", disse Appeltans. "Em certo sentido, o Worms é só o começo."
Appeltans ainda ressaltou a importância do trabalho colaborativo dos cientistas na construção do projeto. "Esse banco de dados nos fornece um exemplo de como outros biólogos também podem colaborar para produzir um inventário coletivo de toda a vida na Terra", diz Appeltans.


Fonte: clube do mergulhador

Erupção vulcânica em Tonga cria nova ilha no arquipélago da Polinésia




Foto tirada neste sábado (17) mostra vapor e gás e saindo de vulcão a 65 km de Nuku’alofa, capital de Tonga; a erupção criou uma nova ilha no arquipélago polinésio (Foto: Mary Lyn Fonua/Matangi Tonga/AFP)
Um vulcão em erupção no arquipélago polinésio de Tonga criou uma nova ilha devido ao acúmulo de enormes rochas e cinzas expelidas há um mês, anunciaram nesta sexta-feira (17) as autoridades locais.
O vulcão, localizado 65 km a noroeste da capital do reino, Nuku’alofa, despertou no dia 20 de dezembro pela primeira vez nos últimos cinco anos, explicou o ministério de Terras e Recursos Naturais.
A erupção ocorreu através de duas crateras, uma situada na ilha desabitada de Hunga Ha’apai e a outra submarina, a 100 metros da costa.
Especialistas inspecionaram na quinta-feira (15) a zona de barco e constataram que a erupção havia mudado a paisagem. “A nova ilha tem mais de um quilômetro de comprimento, dois de largura e uma centena de metros de altura’, declarou o ministério em um comunicado.
“Observamos que o vulcão lançava a cada cinco minutos, mais ou menos, cinzas e rochas a 400 metros de altura”, acrescentou a fonte.
A erupção provocou grandes danos à vegetação das ilhas de Hunga Tonga e de Hunga Ha’apai.
Tonga, um reino de 170 ilhas que conta com 120 mil habitantes, está localizado sobre o cinturão de fogo do Pacífico, onde as placas continentais se encontram, provocando uma atividade sísmica e vulcânica muito intensa.



Fonte: Divemag